Executivos apontam que o melhor caminho para se atualizar, ter networking e buscar crescimento é se associar e fazer parte da entidade com afinco
Há três meses no comando da ANEFAC, a nova diretoria executiva, que tem como presidente nacional Marta Pelucio, propõe superar as dificuldades, impostas pelo distanciamento social, para construir um legado focado na qualificação e requalificação profissional. Às vezes, é necessário focar em diversas fontes interligadas para auxiliar os associados a enfrentar as novas demandas do mercado e da sociedade.
O planejamento estratégico continua passando por adaptações em virtude da pandemia de coronavírus. A ANEFAC tem representatividade ampla que pode ser ampliada. É importante o fortalecimento dos núcleos setoriais e regionais que conseguem trazer a demanda em tempo real para a tomada correta das decisões. Hoje, com as informações digitalizadas é possível trazer as demandas e programar ações frente aos obstáculos que se sobrepõem, amenizando as consequências. Para isso, os executivos traçaram algumas metas.
Na vice-presidência de economia e finanças, Ailton Leite, aponta que será mantida as reuniões do Núcleo de Economia, a participação na mídia e elaboração de matérias para revista ANEFAC, além de outras atividades que já vem acontecendo. “Também iremos promover eventos que contribuam para esclarecer e nortear os associados, com o foco na economia “Brasil pra dentro” e “Brasil pra fora” e participaremos do Programa de Capacitação Profissional da entidade. Entre os temas que iremos discutir estão em 2021: open banking, ESG, efeitos da pandemia na globalização, nível de empregos atual e previsão para 2021, Selic e inflação, o pacote fiscal nos EUA, os efeitos no Brasil provocados pela alta de juros nos EUA e ainda as boas práticas de governança corporativa”, diz. Segundo ele, a ideia é contribuir gerando informações e “alertas” aos empresários e profissionais no Brasil, que venham através da ANEFAC, se informar e capacitar. Serão priorizados os seguintes pontos:
- Antecipar eventos na economia brasileira, bem como na economia global que possam, direta ou indiretamente, afetar as empresas brasileiras;
- Trazer depoimentos de brasileiros que residem no exterior e que tenham atuação no mercado financeiro, abordando bons e, péssimos, exemplos de ações governamentais que impactaram outros países.
Em capital humano, Emerson W. Dias, vice-presidente, planeja apoio aos eventos chamados cross, que são aqueles que tem a participação de várias áreas da ANEFAC. “A nossa associação é muita rica e abrangente. Temos o privilégio, por exemplo, de fazer um evento com uma temática tributária para CFOs e ao mesmo tempo debater o impacto no capital humano, tudo isso com ‘pratas’ da casa e acesso ao nosso networking. A ideia para 2021 é solidificarmos a vertente da vice-presidência dentro das nossas áreas core. Além disso, vamos fazer eventos em conjunto com outras associações e organizações, continuar com os encontros de carreira e expandir o nosso programa de requalificação profissional que foi pensado ano passado, mas se materializará agora. Com isso, ofereceremos apoio aos associados e a comunidade FAC em geral, neste ano que será desafiador do ponto de vista de carreiras e oportunidades de trabalho. A temática de capital humano estará em tudo, seja nos eventos, nas nossas mídias sociais e/ou revista digital. A ANEFAC tem muito a oferecer para a nossa comunidade, são de 50 anos, e continuamos jovens, isso porque nossa essência é gente, networking de qualidade”, explica.
No comando da vice-presidência de administração, David Kallás, está buscando se adequar aos temas da realidade contemporânea relacionados à área. Para tanto, ele conta que está criando duas novas diretorias, uma relacionada a M&A e outra a ESG e Sustentabilidade. “Em conjunto com as diretorias de estratégia e empreendedorismo, temos planos de estimular debates e conteúdo sobre esses assuntos caros à administração, além de TI, capital humano e governança, que são outras VPs. Nesse sentido, pretendemos realizar eventos, debates, artigos e podcasts para estimular o debate e o desenvolvimento dos executivos. Adicionalmente, apoiaremos, como sempre, grandes projetos da ANEFAC, como o Congresso, Prêmios e outras iniciativas. Estamos preparando um calendário de eventos com temas diversos, com destaque para gestão ágil, ciência de dados para tomada de decisão, ESG e fusões & aquisições, entre outros. Atuaremos, de forma multidisciplinar, em conjunto com as demais VPs e a Presidência, para tomarmos decisões alinhadas ao planejamento estratégico, desenvolvido pela entidade e que visem a sua sustentabilidade”, avalia.
Enquanto, Lilian Primo Albuquerque da Silva, vice-presidente de tecnologia, acredita que levando em consideração que transformação digital é o processo em que empresas usam tecnologias digitais para solucionar problemas tradicionais, como: quedas no desempenho, produtividade, agilidade e eficácia, ela deve partir de uma mudança estrutural nas organizações. Por isso, a VP irá focar em trazer temas que ajudem os associados a se adaptarem a esse processo, uma vez que o trabalho remoto e a digitalização das organizações ainda são parte do desafio das empresas e com o momento atual, que ainda estamos vivendo, é necessário cada vez mais se adaptar às mudanças.
“Outro item super relevante está relacionado a jornada digital de compras junto a mudança de comportamento dos clientes, que já possui uma nova forma de consumo, por isso serão abordados temas como segurança, para evitar vazamento de dados. Teremos eventos remotos como webinars, podcasts, artigos e live no Youtube, convidando especialistas do mercado. Todos poderão ser realizados em conjunto com demais as diretorias, até porque a tecnologia está presente em diversos seguimentos como, empreendedorismo, humanas, contabilidade e outros. Nossa área acredita que o crescimento está relacionado ao momento em que nosso conteúdo agrega valor, networking e possibilidade de negócios e aprendizado aos associados”, salienta Lilian.
Em linha com os valores da ANEFAC, Roberto Fragoso, vice-presidente de tributos, entende que como a entidade tem a visão de ser reconhecida como gerador de valor para associados e a missão de disseminar conhecimentos técnicos, de forma robusta e em linguagem simples, bem como prover oportunidades de networking. “Este último ano foi bastante afetado pela crise decorrente da pandemia de Covid-19, mas por outro lado, tivemos a oportunidade de gerar expressiva base de conteúdo técnico. Para este ano, pretendemos manter o mesmo nível de qualidade dos eventos e incorporar seminários temáticos com foco tributário, mas mesclando com questões contábeis e econômicas em diversos seguimentos de negócio, apresentar temas trabalhistas e societários de interesse, como exemplo, os Impactos Jurídicos e Práticos do Home Office, coordenar reuniões técnicas e eventos jurídicos ligados ao contexto de gerenciamento de risco corporativo e transparência. Buscaremos também fortalecer o prêmio Profissional Mérito ANEFAC, além de integração com as demais praças onde a associação tem representação”, pontua.
Com relação aos associados, Sidney matos, vice-presidente, acredita que como uma das principais funções de uma associação de executivos, a área de associados tem como objetivo e ações promover eventos que promovam relacionamento. Além de, buscar junto a universidades parcerias e promoções, para introduzir a ideia de associação de profissionais, desenvolvendo um nicho para prospecção futura. “Tanto no Congresso ANEFAC como em webinars e em outros eventos pretendemos apresentar as vantagens em ser associado. Pois, é pela VP que podemos apresentar a ANEFAC aos profissionais de administração, finanças e contabilidade que ainda não a conhecem, ou conhecem mais ainda não se associaram, procurando atrair. Para os atuais associados, pretendemos, em parceria com as várias diretorias, promover eventos e trazer benefícios procurando assim manter a motivação”, vislumbra.
Para Vera Elias, vice-presidente de contabilidade, entre outras atribuições, cabe à VP gerar valor para o associado por meio da produção de conteúdo técnico, debates e reuniões técnicas sobre temas relevantes na área contábil. “Posso destacar três eventos que, apesar de serem rotineiros, são da maior importância para a área. São eles: o Troféu Transparência, o Prêmio ANEFAC Profissional do Ano e o Congresso anual da ANEFAC. Espero contribuir para essa renomada instituição dando sequência ao desafio do “novo normal” de desenvolver todos os trabalhos, encontros e eventos utilizando ferramentas on-line. A intenção é produzir conteúdo atualizado, atraente e de qualidade, com vistas a aumentar o quantitativo e o engajamento dos associados. Com isso, também desejo contribuir para a satisfação dos associados, que obtém um retorno no que tange ao acesso à educação continuada de excelência. Pretendo buscar ainda uma maior interação com nossa parceria internacional no Institute of Management Accountant (IMA)”, almeja.
Já na vice-presidência de governança corporativa, Andreia Fernandez, pontua que esse é um tema abrangente e em linha com a evolução que a ANEFAC busca constantemente. Para 2021, a VP se organiza em comitês e passa a ter três diretorias com foco e escopos bem definidos, que estão divididos entre 1) Órgãos de fiscalização e controle; 2) Conduta e Conflitos de Interesses e 3) Agentes de Governança. “Essa organização de estrutura tem como objetivo, além de trazer conteúdo de qualidade e de relevância aos associados, ampliar os relacionamentos e as parcerias, buscando também evoluir com os processos internos de governança da própria associação. O plano prevê a realização de três a quatro eventos por frente, cujo formato deve variar entre webinar, seminários, podcast e outras ferramentas e modelos já utilizados. Há ainda outras ações previstas relacionadas a processos internos de governança, que serão divulgados tão logo sejam formalizados e aprovados pelo fórum adequado. Dessa forma, essa VP espera contribuir com a maturidade de governança corporativa da associação, com conteúdo relevante”, comenta.
Com foco em inovação, o momento ainda é muito delicado para as empresas, se grandes grupos ainda se debruçam em seus planejamentos, procurando caminhos em um ambiente de incertezas, para as pequenas e médias, Marcio Jose da Silva, vice-presidente de PMEs, o desafio é ainda maior, problemas como Fluxo de caixa, gestão de pessoas, questões fiscais entre outros, tornaram-se desafios ainda maiores, a pandemia agrava uma crise que se iniciou 2014 com o déficit fiscal, por isso soluções inovadoras, que possam trazer resultados no curto prazo, podem ser a diferença entre se manter no mercado ou seguir no caminho de muitas que fecharam em 2020. “Pensando nisso, faremos eventos exclusivos para as PMEs e eventos em conjunto com outras diretorias. A articulação entre diretorias poderá trazer boas soluções a estas empresas neste momento. Soluções inovadoras para os problemas e desafios diários, poderão ser o combustível para 2021. Por isso, ações que auxiliem os empresários a buscarem alternativas de sobrevivência, enquanto convivem com esses momentos de agonia nas atividades econômicas, serão nosso objetivo”, completa.
Regionais estão a todo vapor
Carlos Aragaki, presidente regional São Paulo, aponta que o foco será apoiar as ações das regionais, promover a aproximação com outras entidades e corroborar com a presidência no relacionamento com as entidades congraçadas. Ele pontua como atividades em pauta, eventos técnicos de interesse dos associados e relevantes para o objetivo da associação e fomento aqueles para cada região e dessa forma trazer novos associados. Já na regional Campinas, Fabio Antonio, diretor executivo tem efetuado diversas ações relacionadas ao desenvolvimento profissional e networking por meio de compartilhamento de experiências e entrega de conteúdo de qualidade. “Além da volta do tradicional roadshow anual de demonstrações financeiras, que todos esperamos que seja possível ser realizado presencialmente, as características do público da região, permitem que sejam organizadas reuniões técnicas para discussão de diversos assuntos nas quais todos podem contribuir com suas experiências durante os debates.
“A região de Campinas está sempre em evolução e possui muito potencial de crescimento. É a segunda maior cidade do Estado de São Paulo, e em 2020 foi “promovida”, através de uma classificação efetuada pelo IBGE, como a primeira cidade brasileira a ser considerada uma metrópole sem ser uma capital. Aqui se concentra uma parcela substancial do PIB do país, com um polo tecnológico bem relevante, e centros de pesquisa e desenvolvimento. Está também em um importante eixo logístico para a economia brasileira, sendo cortada por algumas das mais importantes rodovias do país, além de ser sede do maior aeroporto de carga do Brasil (Viracopos). Isso faz com que seja uma regional com empresas de características bem diversificadas dentre elas empresas familiares, startups, companhias abertas e multinacionais, suportadas por profissionais internos e/ ou assessoradas por escritórios de contabilidade. Possui também um grupo acadêmico e de estudantes bem robusto com universidade e faculdades públicas e privadas. Além disso, há diversas associações e entidades de classe, o que faz com que a região contenha uma comunidade de negócios bem relevante na área de finanças, administração e contabilidade, contribuindo assim para o crescimento da ANEFAC”, relembra.
No centro-oeste, Marcos Rogério Grigoleto, diretor executivo da regional, irá atuar de forma mais próxima e personalizada com os executivos da região, seja com a produção de novos conteúdos ou mensuração de atividades relacionadas as áreas de finanças, administração e contabilidade. O público da região, segundo ele, requer uma comunicação individualizada, com a atuação de nossa equipe de diretores diretamente nos relacionamentos com executivos, trazendo um grande diferencial no envolvimento deles com a ANEFAC, não somente por meio de participações como convidados em eventos, palestras, discussões técnicas, mas também como novo integrante associado.
“Tendo em vista que o centro-oeste possui grande parte de sua economia atrelada ao agronegócio, consumo e varejo, assim como indústrias diversas de transformação, considerando ainda que o momento exige a busca de novas fontes de investimentos e da transformação do modelo de negócio, com cada vez mais tecnologia incorporada, sem esgotar o assunto, destaco três temas principais, “Fusões e aquisições” (Como foi 2020 e como se preparar para 2021), “ESG”, sigla que se refere às questões ambientais, sociais e de governança, e “Gerenciamento de riscos”, inevitavelmente em virtude da crise causada pela pandemia e pelo gerenciamento do capital humano, numa transformação tecnológica, observando que alguns desses assuntos encontram-se elencados entre os principais do ACI Institute Brasil, que deverão ser prioridades na agenda de 2021 dos conselhos de administração”, pondera.
Enquanto, no Rio de Janeiro, o presidente regional, Leonardo Cardoso de Lima, para este ano de 2021, um dos principais objetivos é a aproximação com o quadro de associados, de forma a melhor entender as necessidades destes executivos, visando entregar ao longo deste ano o que cada associado, de cada região, espera sem perder a proposta de uma entidade nacional. “Serão retomados eventos direcionados, reuniões técnicas relacionados a normas contábeis em temas de maior aplicabilidade às empresas do estado, além de incentivo à participação nas iniciativas nacionais, considerando que este ano ainda muitos eventos serão realizados de forma remota. A regional estará alinhada como os pilares estratégicos que controlarão os temas em âmbito nacional buscando atender as expectativas do quadro de associados local assim como conquistando novos associados, através da demonstração do diferencial que a participação na ANEFAC acarreta o desenvolvimento profissional de cada executivo”, complementa.
“Vamos desenvolver uma agenda de eventos virtuais e presenciais na regional de Pernambuco (quando possível) com as temáticas que já estão na pauta dos executivos com o intuito de atualização, incluindo transformação digital e políticas de ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), assuntos que já estão no alvo das principais discussões globais. Além disso, vamos realizar ações em mídias sociais e eventos voltados à digitalização das operações e a criação de novos modelos de gestão. Termos um calendário bimestral, a princípio em formato on-line, é uma opção. Focaremos também no relacionamento com os executivos de Pernambuco e dos estados do entorno. Isso passa por impulsionar o crescimento de médio e longo prazos, trilhando um percurso de ações estratégicas em prol do desenvolvimento da região, considerando os mais diversos setores da economia”, apresenta Raniery Marques, diretor executivo da regional.
“Estamos preparando maior divulgação da ANEFAC entre os empresários de Fortaleza através de eventos híbridos e direcionados para os principais setores da região (varejo, indústria de consumo, turismo e agronegócio). Vamos focar em eventos híbridos sobre assuntos de maior destaque no momento, como desenvolvimento de estrutura de ESG, preparação para IPOs e reforma tributária. Por ser o estado com maior número de empresas de capital aberto na região nordeste, a regional pode contribuir com a aproximação dos executivos dessas companhias seja através de associação ou participação em eventos”, relata Marcelo Gonçalves, diretor da regional Nordeste.
Na regional Belo Horizonte, Douglas Cardoso, diretor executivo, traz como objetivo prover conteúdo relevante e networking de qualidade entre os profissionais de finanças, administração e contabilidade. “Teremos a produção de podcasts, que tiveram sucesso no ano passado, até que possamos começar a gerar conteúdo através de encontros presenciais. “Um dos nossos focos este ano deve ser o aumento no número de associados. Para atuar neste ponto, buscaremos parcerias com associações e câmaras de comércio da região. Em nosso pipeline estão, por exemplo, as unidades regionais da AMCHAM (Câmara Americana de Comércio), da Câmara Portuguesa de MG, da Câmara de Comércio Índia Brasil, da BelgaLux (Câmara de Comércio e Indústria Belgo-Luxemburguesa-Brasileira no Brasil) e do IBGC MG, bem como a FIEMG. A ideia é apresentar a ANEFAC em eventos realizados por estas organizações, de modo a tornar nossa associação conhecida entre os profissionais e empresas participantes de cada uma, e mostrando as vantagens que propiciamos aos associados”, diz.
Na vice-presidência da regional Paraná, o diretor executivo Guilherme Celli Paludo, está estruturando a regional, de modo a estar alinhada com as novas políticas e tendências desenvolvidas pela ANEFAC em âmbito nacional. A ideia é replicar as estruturas já consolidadas das regionais de São Paulo e Rio de Janeiro, e contar com o suporte dos vice-presidentes das diferentes áreas. “Como os eventos são todos on-line, a distância deixou de ser um dificultador para que associados da regional participem de eventos de outras regionais. Isso tem agregado muito valor e despertado o interesse em profissionais da área. Dessa forma, o principal objetivo desse ano, assim, será consolidar essa atuação conjunta com as demais regionais, para que, aproveitando suas estruturas e conteúdo, possamos melhor atender os associados, assim como atrair ainda mais. Participaremos ativamente com a produção de conteúdo e nos eventos nacionais”, avalia.
Um pouco mais ao sul do país, Carlos Assumpção, diretor executivo da regional Rio Grande do Sul, mostra que neste momento que estamos vivendo (pandemia) as ações serão de apoiar a ANEFAC na produção de podcast. “Em 2021 minha intenção é voltar a criar relacionamentos com associações de contadores, como por exemplo, o Conselho Regional de Contabilidade (CRCRS) e também com a Sucesu-RS e Fiergs-RS, estas últimas possuem grupos de discussão, tributário. Entendo que neste momento devemos continuar a apoiar os podcast, penso que a ANEFAC deva regionalizar este tipo de ação, fazendo que o participante “local” possa “chamar mais audiência”, finaliza.