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Leandro Kato, diretor de controladoria do Grupo Vamos
Recentemente, o Grupo Vamos realizou um IPO e neste primeiro ano como empresa de capital aberto, recebeu o Troféu Transparência pela 1ª vez. “Estamos muito felizes. Nos pautamos nas melhores práticas de governança, ética e transparência. Esse reconhecimento vem ratificar nossos esforços, possibilitando que as demonstrações financeiras possuam mais esse endosso de qualidade. Mostra que estamos no caminho certo. Acreditamos que a transparência nas relações gera valor aos serviços e reflete o nosso respeito aos clientes, fornecedores e investidores”, avalia Leandro Kato, diretor de controladoria do Grupo Vamos.
A transparência não é uma opção, para empresa, é impossível gerar valor e credibilidade no mercado sem adotar uma conduta ética, transparente e responsável nas práticas corporativas, incluindo as demonstrações financeiras. Esse é um processo de evolução constante. Além de processos contábeis em linha com as melhores práticas, auditorias independentes, conta com diversas ferramentas digitais que amplificam as análises das demonstrações financeiras.
Para apresentar informações com clareza, na visão de Kato, é preciso contar com um método de coleta e armazenagem de dados eficiente. Consolidar dados financeiros está diretamente ligado as plataformas e aos sistemas que organizam estes dados e conseguem apresentá-los com máxima fidelidade e transparência possível. Outro ponto fundamental é a organização de ter em sua essência princípios éticos que vão embasar qualquer estratégia e divulgação de resultados, e isso é praticado com afinco na Vamos.
E, mais importante ainda, é ter como valor a sua Gente – pessoas altamente comprometidas e competentes em cada área de atuação e não é diferente nos ambientes contábil e de controladoria. Todo esse esforço é auditado por auditorias independentes que atestam a conformidade e regularidade dos números e resultados.
Práticas modernas de governança corporativa, ancoradas em princípios éticos, de compliance e transparência são diretrizes do grupo SIMPAR. E, na Vamos, levam isso muito a sério. São adotados critérios e modelos de transparência como premissas para o negócio, com o objetivo de criar uma proposta de gerar valor e transformar a forma de viabilizar o uso de caminhões e máquinas agrícolas no país.
Essa transformação inclui mais conhecimento e reconhecimento dos benefícios do sistema de locação, incluindo a redução de até 30% nos custos operacionais, gestão de manutenções preventivas, rastreamento da frota, gestão de tributos, multas e documentações, proteção de casco e sistema de Telemetria.
“Além disso, por meio do nosso modelo de negócio, contribuímos com a renovação da frota brasileira, estratégia que está alinhada às nossas diretrizes de ESG, visto que esse modelo, com veículos em média com dois anos, emite menos gases poluentes, ajuda na redução de acidentes e, com equipamentos e veículos mais novos, há ganho representativo da produtividade. Essas três frentes representam o foco permanente em como podemos contribuir com a evolução dos negócios de clientes e minimizar ao máximo os impactos ao meio ambiente”, ressalta Kato.
Governança e transparência andam juntas e os fatores ESG incluem práticas conformes e transparentes na relação das empresas com seus stakeholders para que gerem credibilidade e valor perante o mercado de hoje, de amanhã e do futuro. No caso de ações relacionadas a governança corporativa, a empresa está constantemente em evolução e trabalhando com uma forte gestão focada nas pessoas. Com transparência, acessibilidade e equidade de acesso à informação para todos os stakeholders, fundamentou suas relações na ética e no compromisso de seguir as melhores práticas e princípios de governança corporativa do mercado.
No caso das ações relacionadas às práticas de sustentabilidade, está constantemente em evolução e trabalhando com uma forte gestão ambiental focada na descarbonização. Para isso, tem projetos como o programa Vamos Carbono Zero, que permite que os clientes aluguem caminhões com a emissão de gases neutros desde o início de 2021. Além disso, há três anos neutraliza suas emissões no escopo 1 (emissões diretas de frota móvel) e escopo 2 (emissões indiretas por consumo de energia elétrica ou térmica).
Setor de aluguel de caminhões ainda deve crescer mais
O mercado de locação de caminhões é ainda incipiente no Brasil com penetração de apenas 1% na frota. Para o próximo ano, a Vamos pretende aumentar sua participação, promovendo a renovação da frota de caminhões, máquinas e equipamentos por meio da oferta de serviços aos clientes. O objetivo é ampliar em até seis vezes a atual frota de veículos até 2025.
O maior desafio é mudar essa realidade, oferecendo serviço de qualidade e gerando valor aos negócios de clientes, pois a empresa enxerga um grande potencial nesse segmento. A locação de caminhões apresenta vantagens competitivas, como redução de custos operacionais (até 30%), gestão de manutenções preventivas, rastreamento da frota, gestão de tributos, multas e documentações, proteção de casco e sistema de Telemetria.
Além disso, o Brasil possui ainda uma das mais antigas frotas de caminhões em circulação do mundo. A idade média da frota brasileira tem cerca de 21 anos, são mais de 3,5 milhões de veículos que precisam ser renovados. Por meio do modelo de negócio oferecido pela Vamos, o motorista conta com acesso a caminhões mais novos, e fomenta um ecossistema que gera valor para a sociedade como um todo, uma vez que o caminhoneiro conseguirá aumentar sua produtividade, com melhores fretes e custos, além de reduzir emissões com a utilização de veículos com tecnologias avançadas para a redução de poluentes.
“Temos um amplo setor para explorar e forte potencial de crescimento. No Brasil, apenas 1% da frota de caminhões é locada e atualmente temos um mercado endereçável 150 vezes maior que a frota atual da VAMOS”, finaliza Kato.