23ª Edição do Troféu Transparência – Prêmio ANEFAC-FIPECAFI-SERASA EXPERIAN – inicia comemorações para o jubileu de prata
Em busca dos 25 anos de história, a premiação do 23º Prêmio ANEFAC-FIPECAFI-SERASA EXPERIAN – Troféu Transparência, que aconteceu no dia 15 de outubro de 2019, em São Paulo, mostrou um pouco do que as empresas e os participantes podem esperar para as próximas edições: valorização e reconhecimento.
“A perpetuidade legítima e enriquecedora da transparência nos dá mais força para chegarmos aos 25 anos do Prêmio, em 2021, com a certeza de que é indispensável que a sociedade tenha acesso às informações sobre o comportamento ético e responsável das empresas. Queremos humanizar o processo e mostrar que a conquista adquirida transcende a demonstração financeira, vai além. A premiação agrega valor à empresa, ao trabalho das pessoas envolvidas e a sociedade”, disse Boli Rosales, superintendente da ANEFAC.
Com uma solidez de 23 anos de história da premiação, a ANEFAC conta hoje com muitos dados e informações que retratam a evolução da premiação, das empresas e dos executivos e executivas que fizeram e fazem parte dessa trajetória. Nos próximos dois anos serão desenvolvidas ações para lá de especiais.
Em ritmo de comemoração, foram homenageados os contadores que estiveram mais tempo nas empresas que atuam e mais vezes ganharam o Troféu Transparência: Marcelo Cardoso Malta, Marcelo Miyagui, Daniel Camargo, João Arantes, Mauro Figueiredo, Mario Lucio Braga e Vera Elias. Eles receberam uma homenagem dos membros da ANEFAC, Ulysses Magalhães, head de contabilidade, Antonio Carlos Machado, presidente do conselho de administração, Mauro Jacob, presidente regional Rio de Janeiro, Marta Pelucio, presidente regional São Paulo, Edinilson Apolinário, head de tributos, Jorge Augustowski, head de economia e finanças, e Boli Rosales, superintendente.
Ao longo desses 23 anos, Troféu Transparência mudou o mercado
“Participar de um evento como esse e conquistar o Troféu Transparência é uma forma de atestar a importância que as empresas dão ao compromisso público que assumem de atuarem de forma responsável. É por essa razão que a Deloitte tem apoiado historicamente essa iniciativa. O trabalho de construção da imagem das companhias passa definitivamente pela maneira como se relacionam com a sociedade e como demonstram suas atividades ao mercado. Ser transparente é um compromisso não só de atendimento às regras e normas que organizam as relações empresariais, mas, especialmente, de respeito àqueles que se tornam parceiros das corporações, aos que consomem seus produtos ou serviços, ou aos que direta ou indiretamente são afetados por suas ações. O Troféu Transparência é ainda um modo de multiplicar ações e ideias aplicadas pelas premiadas, das mais simples às inovadoras, e de demonstrar que as empresas brasileiras estão comprometidas em construir relações amplamente transparentes com a sociedade”, Roberto Kenedi, sócio de Audit & Assurance da Deloitte e líder da prática no escritório do Rio de Janeiro.
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“O mundo mudou bastante, a tecnologia entrou na auditoria e agora é impossível dissociar uma da outra. Hoje, temos um olhar mais analítico e de mais qualidade, dessa forma, podemos trazer um valor agregado aos clientes e à sociedade de um modo geral. Atualmente, nos deparamos com muitas informações que não são relevantes, por isso, é necessário desenvolver parâmetros, olhar as informações que estão disponíveis e identificar aquelas que melhor se adequam a tomada de decisão da empresa. O apoio tecnológico nos ajuda nesse sentido. O Troféu Transparência já fez história, o Brasil demanda por empresas, pessoas e sociedade mais transparentes. Despois de tantas ações de combate a corrupção, as empresas e os profissionais da área contábil vêm, por meio dos seus relatórios, trabalhando com afinco e determinação na busca por maior transparência. E podemos trazer mais valor para aquilo que fazemos através da transparência, interagindo com a sociedade e com o Troféu vemos uma maneira clara de fazer isso”, Carlos Pires, sócio da KPMG e responsável de auditoria no Brasil e América Latina.
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“As transformações, principalmente, na área que atuamos, que é área de dados analíticos, a tecnologia está impactando demais. Mais do que saber escolher um dado importante, é se ele pode ser relevante para aquela pessoa, naquele momento, ou para outra pessoa pode ser fundamental, dessa forma não é só escolher o dado, mas avaliar onde se aplica e em que contexto. A transparência é baseada em dados, estamos falando de credibilidade, quando falamos em transparência, estamos falando de mostrar a credibilidade daquela empresa, daquele processo, por isso, está baseado em dados, e eles estão ligados a transparência. Todos nós saímos ganhando com um Prêmio tão relevante como esse. À medida em que as empresas se tornaram mais transparentes, o mercado fica mais estável e os investidores mais seguros. O Prêmio é fundamental”, Celso Oliveira, presidente da MicroStrategy Brasil.
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“O Troféu Transparência tem sido o ‘Oscar’ das empresas que preparam as demonstrações financeiras. É, constantemente, disputado e todas as empresas querem receber o Prêmio. Elas têm procurado desenvolver demonstrações mais transparentes. O resultado positivo aparece para a empresa que é transparente. Ela tem o seu valor de mercado elevado. A auditoria mudou muito nesses 23 anos do Prêmio, a tecnologia revolucionou a nossa forma de trabalhar, as informações possuem um valor agregado maior. O perfil dos auditores é completamente diferente, o auditor de hoje precisa ter mais conhecimento em tecnologia e um senso muito mais apurado”, Claudio Camargo, sócio de auditoria da EY.
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“O Troféu Transparência é cada vez mais importante. A transparência nas empresas deixa o investidor muito mais tranquilo em relação aos dados que estão sendo apresentados sobre a história da empresa. A cada ano que passa se torna mais importante para todos os envolvidos. A transparência como um todo, essa cultura da transparência tem prosperado, as empresas estão se adaptando as normas internacionais, mas sempre temos ainda muito a evoluir quando o assunto é transparência, não só as grandes de capital aberto, mas as de capital fechado também”, Santiago Luz, sócio da BDO Brasil.