ENGIE Brasil Energia observa movimento de migração de consumidores especiais para o mercado livre, a fim de viabilizar novos projetos de geração do seu portfólio
A ENGIE Brasil Energia, uma das maiores empresas privadas de energia do país, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, além de transporte de gás e soluções energéticas e de infraestrutura, recebe pela 11º vez o Troféu Transparência. Ao falar da Premiação, Marcelo Malta, diretor financeiro, evidencia que ela reforça os padrões de governança corporativa, pois a empresa atua com transparência em um setor que exige expertise e bons resultados.
Para a companhia, a transparência no âmbito corporativo gera valor agregado tanto internamente quanto externamente. A ENGIE se esforça para oferecer não somente aos usuários de suas demonstrações financeira, mas também às pessoas, cidades e empresas, seja por meio de parcerias ou clientes, soluções inovadoras, com flexibilidade, tecnologia, qualidade e eficiência, capazes de gerar valor para todas as partes, aliadas ao combate às mudanças climáticas e a um programa de responsabilidade socioambiental que supere as obrigações legais. Estas iniciativas só são possíveis dentro de um ambiente com transparência corporativa e compreensão de cada ação.
“Temos um Código de Ética com o propósito de ser uma declaração pública dos padrões mais elevados de ética, transparência, respeito e integridade em tudo o que realizamos. Ações como esta geram valor aos nossos clientes e parceiros, pois os negócios e serviços são realizados em um ambiente transparente e regulado, garantindo uma tratativa responsável por todas as partes envolvidas”, aponta Marcelo.
Mercado livre e geração de energia renovável
O setor elétrico possui muitas oportunidades desafiadoras. No caso da ENGIE, o foco é a constante ampliação no escopo de energias renováveis. Atualmente, a companhia está na fase final de implantação do Conjunto Eólico Campo Largo 2, na Bahia, e já tem previsto a construção do Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte. São dois empreendimentos que somam mais de 700MW de capacidade instalada em geração eólica, o que na visão da companhia os coloca como protagonistas no cenário de transição energética mundial. Fontes de baixo carbono são fundamentais para a sustentabilidade do planeta e não apenas dos negócios.
Além disso, desde 2017, após vencer o leilão da ANEEL, ingressar na área de transmissão de energia, com as Linhas do Sistema de Transmissão Gralha Azul, no Paraná. No fim de 2019, adquiriu também o Projeto Novo Estado, nos estados do Pará e Tocantins. São projetos que somam quase 3 mil quilômetros de linha de transmissão, demonstrando o interesse da companhia em projetos relevantes de infraestrutura no país, e colaborando com as economias regionais e com o sistema elétrico nacional.
“Em 2020 estamos acompanhando o movimento de migração de consumidores especiais para o mercado livre, a fim de viabilizar novos projetos de geração do nosso portfólio. Isso cria oportunidade para o gerador renovável. É um tema que já temos estudado e que possui um potencial modelo que possa ser implementando. Porém, em boa parte do ano, direcionamos nossos esforços para minimizar os impactos da Covid-19 tanto no negócio como nas comunidades vizinhas”, expõe Marcelo.
A ENGIE, em 2020, foi classifica entre as 100 maiores empresas de open innovation (inovação de forma aberta, feita com parceiros, sejam eles empreendedores, empresas ou startups) do Brasil, segundo o Ranking Top 100 Open Corps 2020, realizado pela plataforma 100 Open Startups.
O Ranking 100 Open Innovation existe desde 2016 e avalia as relações de negócios estabelecidas entre as empresas e as startups. Como uma das 100 empresas protagonistas, a ENGIE foi agraciada por participar dos mais de 12 mil acordos de negócio deste setor. Dentre as 2.808 corporações participantes, 1.635 declararam relacionamentos válidos com startups. O crescimento em 2020 triplicou em relação à edição anterior, o que evidencia o amadurecimento de todo o ecossistema.